DE eng

Search in the Catalogues and Directories

Page: 1 2 3 4 5
Hits 1 – 20 of 95

1
Acquisition of clitic climbing by European Portuguese children
In: L1 Acquisition and L2 Learning : The View from Romance (2021), S. 13-38
Leibniz-Zentrum Allgemeine Sprachwissenschaft
Show details
2
Avaliação da linguagem oral e escrita no pré-escolar e nos primeiros anos de escolaridade
BASE
Show details
3
Overview of Machine Translation Development
BASE
Show details
4
Dissemination of Corporate Web Information in Spanish: The Case of the US Healthcare Sector
BASE
Show details
5
Internet Presence and Multilingual Dissemination in Corporate Websites: A Portrait of Spanish Healthcare SMEs
BASE
Show details
6
Acquisition of european portuguese cleft structures by L1 Mandarin learners
Li, Xinyi. - 2021
Abstract: A presente dissertação debruça-se sobre a aquisição de estruturas clivadas do português europeu (PE) por aprendentes que têm chinês mandarim (CM) como L1 e inglês como L2. Foi realizado um estudo experimental, com base numa tarefa de juízo de aceitabilidade, sobre a aquisição das seguintes estruturas em PE: clivadas de é que, clivadas canónicas, semipseudoclivadas e pseudoclivadas; foi ainda testada uma estrutura superficialmente idêntica à clivada canónica mas sem C preenchido, agramatical em PE. As questões de investigação que guiaram o presente trabalho são: (i) que diferenças estruturais apresentam as clivadas do PE e as do CM? (ii) as diferenças sintáticas levantam obstáculos à aquisição de clivadas do PE por sujeitos que têm o CM como L1? (iii) em caso afirmativo, os alunos podem superar os obstáculos potenciais? (iv) que tipo de clivadas do PE colocam mais dificuldade na aquisição por falantes L1-CM? (v) outras línguas previamente adquiridas pelos alunos influenciarão a aquisição destas estruturas do PE? Têm sido avançadas propostas diversificadas da sintaxe das estruturas clivadas em PE. Discutindo se todos tipos de clivadas têm por base uma estrutura sintática idêntica, as análises sintáticas prévias dividem-se em dois tipos: análises unificadas (Ambar, 1999; Costa e Duarte, 2001, 2005) e análises não-unificadas (Lobo, 2006; Soares, 2006). No tocante à aquisição da linguagem, atestou-se uma escala de emergência e diferente frequência de diferentes estratégias de clivagem (Lobo, Santos e Soares-Jesel, 2016), o que forneceu argumentos para a análise não-unificada. Em linha com Lobo (2006), Soares (2006) e Lobo, Santos e Soares-Jesel (2016), assume-se que: i) as clivadas canónicas envolvem movimento do constituinte clivado para uma posição periférica associada a um traço [+foco] na oração encaixada; ii) uma estrutura mono-oracional é proposta para as clivadas de é que, em que esta expressão lexicaliza uma categoria funcional na periferia esquerda da frase, a que se associa um traço [+foco]; iii) as pseudoclivadas são estruturas identificacionais em que o verbo “ser” seleciona uma Oração Pequena composta por uma oração clivada que é semelhante a uma relativa livre e um constituinte focalizado externo à oração tipo CP; iv) nas semipseudoclivadas, o verbo “ser”, reanalisado como um marcador de foco contrastivo, marca a fronteira da periferia esquerda de vP, e o constituinte clivado está in situ, sob escopo do marcador de foco. No que respeita à aquisição de língua não materna, prediz-se que o desenvolvimento da gramática das diferentes estruturas clivadas de aprendentes não ocorre de forma homogénea. Para as estruturas clivadas do CM, comparando as diferentes análises (Huang, 1988, 1998; Simpson e Wu, 2002; Cheng, 2008; Paul e Whitman, 2008; Hole, 2011, etc.), propomos que: i) as pseudoclivadas do CM e do PE partilham na base uma estrutura sintática semelhante, i.e. uma estrutura identificacional; ii) nas clivadas de shì simples, está envolvido foco prosódico, não sendo a posição de focalização associada à periferia esquerda ou a uma projeção de foco interna; iii) nas clivadas shì.de, à luz de Belletti (2004), o traço [+foco] é associado a uma projeção abaixo de vP, FocP, para a qual sobe o sujeito ou adjunto clivado, e o objeto, quando recebe o foco, fica na posição final de frase, de acordo com a Regra do Acento Nuclear (Nuclear Stress Rule), em linha com Cinque (1993). É de notar que, no CM, o objeto não pode ser clivado nas clivadas de shì simples ou nas clivadas shì V O de, ao contrário do que acontece com sujeito. Em suma, o facto de o português dispor de categorias que marcam foco contrastivo e a associação do traço [+foco] a diferentes categorias funcionais nas duas línguas determinam as diferenças entre as clivadas do CM e a sua contrapartida portuguesa. No que diz respeito à aquisição de língua não materna (ALNM), dado que estes aprendentes geralmente adquiriram inglês como L2 antes do PE, levou-se também em consideração a influência potencial da L2 inglês. À luz da Hipótese de Reconfiguração de Traços (Lardiere, 2008, 2009), assume-se que, para adquirir as estruturas clivadas do PE, um aprendente L1-CM teria de desassociar o traço [+ foco] do Foc0 baixo no CM e associá-lo a categorias diferentes, mais especificamente, uma categoria funcional na periferia esquerda nas clivadas de é-que e nas clivadas canónicas; nas semipseudoclivadas, deve ser associado ao verbo “ser” na fronteira da periferia esquerda de vP; nas pseudoclivadas, assume-se que a configuração do PE é idêntica à do CM, e nesse caso, o simples mapeamento dos traços na L1 e na L2 poderá assegurar a aquisição da gramática-alvo, pelo que não se espera que haja problemas para os aprendentes. No entanto, considera-se também que a aquisição de clivadas canónicas pode ser facilitada pela L2 inglês, conforme predizem os modelos da aquisição de L3 como o Modelo da Melhoria Cumulativa (MMC, e.g., Flynn et al. 2004) e o Modelo de Primazia Tipológica (MPT, e.g., Rothman, 2011). Para testar a aceitação, pelos falantes de L3, de diferentes estruturas clivadas do PE, foram aplicadas duas tarefas de juízo de aceitabilidade, um teste centrado em diferentes clivadas de sujeito e objeto (de é que, canónicas, estruturas superficialmente idênticas às clivadas canónicas sem C preenchido, semipseudoclivadas e pseudoclivadas), e outro centrado na concordância sujeito-verbo em clivadas com sujeito plural. Foi usada uma escala de Likert com quatro pontos. Os testes foram aplicados a três grupos de falantes do CM (N = 60), subdivididos por nível de proficiência (B1-23; B2-20; C1-17), e a um grupo de controlo de 21 falantes nativos do PE. Adicionalmente, foram aplicados dois testes centrados em clivadas do inglês para examinar a transferência eventual da L2. A observação global dos resultados mostra que os aprendentes não rejeitam clivadas de objeto. As clivadas canónicas de sujeito e objeto são aceites pelos participantes independentemente da sua proficiência, seguidas pelas pseudoclivadas. Ao contrário, as clivadas de é que de sujeito parecem problemáticas para os grupos dos níveis intermédios por contraste com o grupo de controlo; no caso das clivadas de é que de objeto, ainda que os aprendentes em geral rejeitassem a estrutura, a surpreendente baixa aceitação por parte do grupo de controlo torna a comparação mais complexa. As estruturas sem C preenchido e as semipseudoclivadas foram uniformemente rejeitadas por todos os aprendentes. Quanto às questões de concordância, analisadas no teste 2, a aceitação de clivadas canónicas sem concordância é sobretudo observada no grupo do nível mais baixo testado, B1. Contudo, a aceitação de pseudoclivadas com concordância não esperada é persistente em todos os níveis, sendo também atestada no grupo de controlo, embora de forma reduzida. Assim, embora os falantes aceitem no teste 1 as clivadas canónicas e pseudoclivadas, não adquiriram completamente a gramática-alvo. Os resultados apresentados não questionam um possível efeito facilitador da L2, esperado de acordo com modelos como o MMC ou o MPT, uma vez que não se atesta rejeição generalizada de clivadas de objeto nem aceitação de C vazio em clivadas, o que implica que a associação do traço [+foco] à periferia esquerda está adquirida. No caso das clivadas de é que e das semipseudoclivadas, explorámos a hipótese de que a dificuldade dos falantes possa ser associar um traço [+foco] à expressão é que e a “ser” nas semipseudoclivadas. Quanto à concordância em pseudoclivadas e em clivadas canónicas, a persistência dos problemas pode sugerir uma influência da concordância semântica. O presente estudo realizou uma análise comparativa da sintaxe das estruturas clivadas do PE e do CM, e evidenciou uma escala de dificuldade na aquisição de L3 de estruturas clivadas do PE por falantes de L1-CM: clivadas canónicas > pseudoclivadas > clivadas de é-que > semipseudoclivadas. Não obstante, as estruturas sintáticas dos vários tipos de estruturas clivadas do PE, CM e inglês e a natureza de tais estruturas na interface sintaxe-discurso requerem uma análise mais aprofundada. A sensibilidade mostrada pelos falantes nativos aos diferentes padrões de clivadas e às diferentes funções sintáticas dos constituintes clivados também despertou a nossa atenção e pode levar a uma investigação mais aprofundada. Além de testar clivadas de sujeito e de objeto, mais testes poderão ser conduzidos sobre a clivagem de outros constituintes com diversas funções sintáticas. Os contrastes nas respostas dos falantes nativos e dos aprendentes no trabalho experimental deixam questões em aberto. Por exemplo, na área do processamento linguístico, seria interessante averiguar se os falantes nativos e os falantes L2 avançados processam certas estruturas distintamente. No que diz respeito a questões mais gerais no âmbito dos estudos em ALNM, embora não seja o objetivo deste estudo corroborar nenhum modelo de SLA, estudos futuros poderiam concentrar-se em discernir os potenciais efeitos de L1 ou/e de L2 na aquisição de L3 da sintaxe do PE. ; This dissertation addresses the L3 acquisition of European Portuguese (EP) cleft structures by L1- Mandarin Chinese (MC) learners who acquired English as L2. An experimental study was conducted, adopting the method of acceptability judgement task, on the acquisition of the following structures in EP: é-que clefts, standard clefts, semipseudoclefts and pseudoclefts. Additionally, standard-cleft-like structures with empty C, ungrammatical in EP, were also tested. The research questions that guided this study are: (i) what structural differences do EP clefts and MC clefts display? (ii) are the syntactic differences a source of difficulties for the acquisition of EP clefts by MC speakers? (iii) if so, can these learners overcome the potential obstacles? (iv) what kinds of EP clefts present more difficulty for the learners? (v) will other languages previously acquired by learners influence the acquisition of EP? Various proposals have been put forward on the syntax of EP cleft structures. Debating whether different EP clefts have the same underlying syntactic configuration, previous syntactic analyses are divided into two types: unified analyses (Ambar, 1999; Costa & Duarte, 2001, 2005) and non-unified analyses (Lobo, 2006; Soares, 2006). L1 acquisition data on the frequency and order of emergence of the different clefting strategies (Lobo, Santos & Soares-Jesel, 2016) provided arguments for a non- -unified analysis. In line with Lobo (2006) and Soares (2006), we assume that: i) the standard clefts involve the movement of the clefted constituent to the left periphery of an embedded clause, to which a [+focus] feature is associated; ii) a monoclausal structure is proposed for the é-que clefts, in which such an expression lexicalizes a functional category associated with a [+focus] feature in the left periphery of the clause; iii) pseudoclefts involve a small clause that consists of a base-generated focused constituent and an unselected (relative clause) CP; iv) in semipseudoclefts, the verb ser “be”, reanalyzed as a contrastive focus marker, marks the boundary of the left periphery of vP and the clefted constituent stays in situ. In the case of second language acquisition, it is predicted that the development of the L2 grammar of the different cleft structures does not occur in a homogeneous way. For the MC cleft structures, after comparing different analyses (Huang, 1988, 1998; Simpson & Wu, 2002; Cheng, 2008; Paul & Whitman, 2008; Hole, 2011), we propose that: i) the pseudoclefts of MC share a similar underlying structure with EP, i.e. an identificational structure; ii) in bare-shì subject clefts, a prosodic focus is at play, and neither the left periphery nor an internal focus projection is projected; iii) in shì…de clefts, in light of Belletti (2004), the [+focus] feature is associated to a projection below vP, FocP, whose specifier position is the landing site for the clefted subject or adjunct, and the object bearing the focus stays in the original sentence-final position in light of the Nuclear Stress Rule, in line with Cinque (1993). It is worth noting that, in MC, the object cannot be clefted in bare-shì clefts or in shì V O de clefts, as opposed to the subject. In sum, it is the association of a [+focus] feature to different functional categories that determines the differences between cleft structures in EP and MC. In terms of second language acquisition (SLA), given that Chinese learners generally have acquired English as L2 before learning EP, the potential influence of L2 English was taken into consideration. In the light of the Feature Reassembly Hypothesis (Lardiere, 2008, 2009), we assume that, to ultimately acquire the EP cleft structures, apart from the mastery of the lexical items, an L1- MC learner would have to untangle the [+focus] feature from the low Foc0 in MC and reassembly it onto different categories, i.e., a functional category in the left periphery in é-que clefts and standard clefts; in semipseudoclefts, it should be attached to the verb ser “be”; in pseudoclefts, a learner would be expected to exhibit apparent knowledge of the target grammar at the mapping stage, resulting from mapping of MC pseudoclefts. The acquisition of standard clefts may be facilitated due to L2 English, as predicted by L3 acquisition models such as the Cumulative-Enhancement Model (CEM, e.g., Flynn et al. 2004) and the Typological Primacy Model (TPM, e.g., Rothman, 2011). To test the acceptance by L3 learners of different clefts in EP, two acceptability judgment tasks were applied, one centered on different types of subject and object clefts (é-que clefts, standard clefts, standard-cleft-like structures with empty C, semipseudoclefts and pseudoclefts), and the other centered on the subject-verb agreement patterns in clefts when the clefted subject is plural. A four-point Likert scale was used. The tests were applied to three groups of MC speakers (N = 60), subdivided by proficiency level (B1-23; B2-20; C1-17), and a control group of 21 native EP speakers. The tested learners later participated in English tests to examine the possibility of L2 transfer. General observation of the results shows that the learners do not reject object clefts. Subject and object standard clefts are accepted by the participants regardless of their proficiency, followed by pseudoclefts. On the contrary, subject é-que clefts seem problematic for the groups at intermediate proficiency levels when compared with the control group; in the case of object é-que clefts, even though learners in general rejected the structure, the surprisingly low acceptance by the control group makes the comparison more complicated. Standard-cleft-like structures with an empty C and semipseudoclefts were uniformly rejected by all learners. As for the questions concerning agreement patterns, which were analyzed in test 2, the acceptance of standard clefts without agreement is mainly observed in the group at the lowest proficiency level tested, B1. However, the acceptance of pseudoclefts with unexpected agreement is persistent at all levels, and is also attested in the control group, although at a reduced scale. Thus, although in test 1 the learners accepted standard clefts and pseudoclefts, they did not completely acquire the target grammar. The results presented do not question a possible facilitating effect of L2, since there is no evidence of generalized rejection of object clefts or acceptance of empty C in clefts, which implies that the association of the [+focus] feature to the left periphery is acquired. In the case of é-que clefts and semipseudoclefts, we explored an explanation for the difficulty faced by the learners and we suggest that it lies in the association of a [+focus] feature to the expression é que, and to ser “be” in the semipseudoclefts. As for the agreement patterns in standard clefts and pseudoclefts, the persistence of the problems may suggest an influence of semantic agreement. The study conducted a comparative analysis of the syntax of EP and MC cleft structures, suggesting a scale of difficulty concerning the L3 acquisition of EP cleft structures by L1-MC learners: standard cleft > pseudocleft > é-que cleft > semipseudocleft. Notwithstanding, the syntactic structures of various clefting strategies in EP, MC and English and the nature of such structures at the syntaxdiscourse interface require further analysis. The native speakers’ sensitivity to the different clefting patterns considering the different syntactic functions of the clefted constituents also captured our attention and can lead to more profound investigation of these structures. Apart from testing the subject and the object, more testing could be conducted on other clefted constituents with diverse syntactic functions. The contrasts shown in the responses of the native speakers and the learners in the experiment allow to formulate new research questions. For instance, in the field of linguistic processing, it would be relevant to examine whether the native speakers and the advanced L2 speakers process certain structures distinctly. As regards SLA, although it was not the goal of this work to corroborate any SLA model, future studies could focus on discerning the potential effects of the L1 or/and the L2 on the L3 acquisition of EP syntax.
Keyword: Domínio/Área Científica::Humanidades::Línguas e Literaturas; Língua portuguesa - Aquisição linguística; Língua portuguesa - Estudo e ensino - Falantes do chinês; Língua portuguesa - Sintaxe; Teses de mestrado - 2020
URL: http://hdl.handle.net/10451/47757
BASE
Hide details
7
Compreensão de construções passivas em crianças com perturbação do espectro do autismo
BASE
Show details
8
On Pseudorelatives and Human Sentence Parsing
Aguilar, Miriam. - 2020
BASE
Show details
9
Efeitos de dominância linguística e de tempo de exposição formal à língua na produção de pronomes clíticos por crianças bilingues português/francês
BASE
Show details
10
Dynamizing theory-based classes in the undergraduate degree programme in Translation and Interpreting studies: the use of Kahoot!
BASE
Show details
11
Análisis de la difusión de información multilingüe en los sitios web corporativos de las pymes andaluzas del sector sanitario.
BASE
Show details
12
Recomendaciones para la localización de sitios web en el contexto corporativo: las pymes españolas
BASE
Show details
13
Efeitos de dominância linguística e de tempo de exposição formal à língua na produção de pronomes clíticos por crianças bilingues português/francês
BASE
Show details
14
Effects of syntactic structure on the comprehension of clefts
BASE
Show details
15
Effects of syntactic structure on the comprehension of clefts
In: Glossa: a journal of general linguistics; Vol 4, No 1 (2019); 74 ; 2397-1835 (2019)
BASE
Show details
16
Web Transcreation in The Spanish Business Context: The Case of Healthcare SMEs
BASE
Show details
17
Competencia comunicativa y nuevas tecnologías en el proceso de localización web: modelo MDPT para la formación de profesionales en localización
BASE
Show details
18
Clitic omission in bilingual Portuguese-Spanish acquisition
In: On the acquisition of the syntax of Romance (2018), S. 119-145
Leibniz-Zentrum Allgemeine Sprachwissenschaft
Show details
19
Omissão e colocação de clíticos por crianças bilingues Português-Francês
BASE
Show details
20
Clitic omission and clitic placement in French-Portuguese bilingual children
BASE
Show details

Page: 1 2 3 4 5

Catalogues
2
0
5
0
0
0
2
Bibliographies
12
0
0
0
0
0
0
0
0
Linked Open Data catalogues
0
Online resources
0
0
0
0
Open access documents
81
0
0
0
0
© 2013 - 2024 Lin|gu|is|tik | Imprint | Privacy Policy | Datenschutzeinstellungen ändern